TÚLIO

 

"Túlio" bem que ele fala demais, mas não se pode negar sua capacidade de fazer gols. Por todos os times em que o falastrão Túlio passou, o atacante deixou sua marca de artilheiro. Embora muitos critiquem seu posicionamento em campo, pedindo que participe mais das jogadas, volte para buscar a bola, movimente-se por todo o ataque, Túlio permanece fiel ao seu estilo de fazer-se de morto e, na primeira oportunidade, estufar as redes. Quem ainda coloca em dúvida a eficácia de não ter um jogador " moderno" no ataque,  precisa conferir a carreira de Túlio: artilheiro do campeonato goiano pelo Goiás em 1991 (dezenove gols), do Carioca pelo Botafogo em 1994 (quatorze gols) e em 1995 (vinte e sete gols), e do Brasileiro pelo Goiás em 1989 (onze gols), e pelo Botafogo em 1994 (dezenove gols) e 1995 (vinte e três gols). Entrou para a história do Botafogo por ter sido um dos principais responsáveis pela conquista do título brasileiro de 1995. Na sua breve passagem pelo Corinthians, em 1997, brigou com o técnico Nelsinho Batista, ficou no banco, mas mesmo assim acabou artilheiro da equipe com 14 gols.

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